A síndrome pré-menstrual (SPM) ou, como é comumente chamada, tensão pré-menstrual (TPM) é um dos distúrbios mais comum que afeta nós mulheres 1 vez por mês.
A TPM traz várias sintomas INDESEJÁVEIS como: sensibilidade no seio, constipação ou diarréia, cólicas, retenção de líquido, ganho de peso, fadiga, alterações no humor, insônia, suor nas extremidades, tontura, desmaio, enxaqueca, mudanças no apetite, compulsão alimentar entre outros sintomas.
Diminuir os sintomas da TPM é uma questão de honra para nós mulheres. Então segue algumas dicas bem importantes:
Alguns alimentos benéficos:

  • Melancia, banana, cacau que tem altas quantidades de magnésio, que em consequência das alterações hormonais do período é o nutriente mais perdido; além disto, ela contém água, que ajuda a diminuir o inchaço. Outro benefício do magnésio é que este mineral ajuda a saciar a vontade de comer doces.
  • Nozes e castanhas, ricos em gorduras insaturadas, elas estão relacionadas à melhora do humor, já que ajudam a regularizar o desequilíbrio hormonal, característico desta fase, mas devem ser consumidas com moderação, pois são calóricos.
  • Leite e derivados, que são ricos em cálcio, nutriente muito perdido nesta fase, entretanto deve ser dada preferência a leite e iogurtes desnatados e aos queijos brancos. O Cálcio auxilia na depressão e irritabilidade.
  • Óleo de prímula, rico em ômega 6 ( tem em cápsula). Ideal é tomar alguns dias antes da TPM.
  • Eliminar cafeína, refrigerantes, álcool e alimentos gordurosos.
  • Comer 4 a 6 refeições por dia e não “pular” refeições.
  • Ingerir maior quantidade de líquidos.
  • Praticar 20 a 30 minutos de exercício físico, três vezes por semana (corrida, caminhada, ciclismo, natação).
  • Utilizar técnicas de relaxamento (respiração profunda, ioga, meditação), repousar no período mais agudo, não planejar atividades estressantes para essa fase.


O Cálculo renal (conhecida como pedra nos rins) é uma doença que já atinge aproximadamente 12% dos homens e 5% das mulheres.
Os cálculos são formados por cristalização de compostos – principalmente cálcio, oxalato e ácido úrico, que quando migram para as vias urinárias, causam dor intensa..
Estudos mostram que a formação de cálculos está diretamente relacionada com a alimentação. Dietas ricas em proteínas, sal, carboidratos e beber pouca água são os principais causadores dos cálculos.
As proteínas principalmente da carne vermelha devem ser reduzidas, pois aumenta a produção de ácido úrico, um dos principais componentes das pedras.
Os sucos cítricos são ótimos aliados contra o cálculo renal. O ácido cítrico dos sucos dão origem a um sal chamado citrato, que impede a formação de cristais.

CHÁ DE QUEBRA-PEDRA FUNCIONA?
Sim, eles evitam a formação de cálculos maiores, mas não quebram as pedras. Para fazer a infusão, ferva 2 colheres sopa da erva quebra-pedra em 1 litro de água. Deixe esfriar por 10 minutos. Beber 2 a 3 xícaras ao dia.

ALIMENTAÇÃO DURANTE A CRISE:
Deve-se retirar totalmente a carne vermelha, sal, açúcar e principalmente aumentar a ingestão de água para limpar as vias urinárias.


A sopa geladinha acompanha pão temperado, e mata a fome com ingedientes simples.



Ingredientes:

  • 500g de tomates sem peles e sem sementes

  • 1 pimentão vermelho

  • 1/2 pepino

  • 2 dentes de alho

  • 2 fatias de pão branco

  • 300ml de caldo de legumes

  • 4 colheres (sopa) de vinagre de vinho branco

  • 50 ml de azeite

  • sal e pimenta à gosto

  • 2 colheres de pesto de manjericão

  • cubos de pão torrado, salsa picada

  • lascas de queijo parmesão para guarnecer.

Modo de preparo:

Corte os tomates sem peles e sem sementes, em pedaços. Corte o pimentão ao meio e retire as sementes, lave tudo e deixe escorrer bem, em seguida corte tudo em cubinhos bem finos.
Lave o pepino corte ao meio e retire as sementes com uma colher de chá, e também corte-os em cubinhos bem finos, descasque e pique o alho.Tire a casca do pão e corte em pedaços pequenos.
Coloque o tomate, o pimentão, o alho, o pão, o caldo de legumes, o vinagre em uma vazilha e misture bem depois junte o azeite.
Tempere o gaspacho com sal, pimenta e açucar à gosto. Leve para a geladeira para ficar bem geladinho e depois Sirva.


Atravesse a menopausa sem sufoco com a ajuda do cardápio
Dá para driblar os transtornos do climatério investindo na alimentação

A importância de um tratamento preventivo e multidisciplinar para combater os incômodos que rondam a fase da menopausa é indiscutível. Porém, a alimentação também pode ser usada como arma contra os calorões repentinos, a falta de libido e as mudanças de humor, típicos do fim da fertilidade feminina. Os efeitos da soja no organismo das mulheres que enfrentam a menopausa, por exemplo, são bem conhecidos. Isso porque ela é rica em isoflavona, um fitoquímico capaz de atenuar os sintomas do fim da fertilidade por participar da produção, do metabolismo e da ação dos hormônios sexuais. Ou seja, as isoflavonas atuam como um substituto do estrógeno (hormônio que sofre notável queda no período do climatério) e contribuem para a manutenção do equilíbrio hormonal. Três colheres de sopa de soja cozida ou uma fatia de tofu equivalem a 50 miligramas de isoflavonas, quantidade diária mínima para os efeitos aparecerem.
A deficiência de magnésio também é notada, durante a menopausa. Por estar presente nos ossos, a falta do mineral pode levar ao desenvolvimento de osteoporose. A ingestão para mulheres com mais de 30 anos precisa ser de 320 miligramas por dia. Boas opções para encontrá-lo são as verduras e legumes verdes, cereais integrais e oleaginosas. Meia xícara de espinafre cozido fornece 78.3 mg.
Faça sua alimentação balanceada e não terá problemas nessa etapa da vida!


A gelatina é algo que agrada a todos, em qualquer idade! Uma diversão para as crianças, um prazer para os adultos. Atualmente existe no mercado a gelatina tradicional, de origem animal proveniente das cartilagens, ossos e tendões dos animais como do boi ou porco, e a gelatina de origem vegetal, extraída das algas, como a ágar-ágar. Ambos os tipos têm o mesmo teor em proteína, ou seja, entre 80 a 90% de proteína, 2% de sais minerais e o restante em água. As proteínas estão presentes em todo o corpo e têm uma função estrutural, o que faz com que este alimento por ser rico em proteínas seja ótimo para fornecer resistência e flexibilidade à pele, assim como para o fortalecimento dos cabelos e das unhas. O nosso sistema imunitário também é constituído de proteínas, e quando nos encontramos doentes, com infecções e febre, este sistema está mais “necessitado” de proteínas para responder adequadamente e, rapidamente destruir a infecção. A gelatina é excelente para ajudar na recuperação. Por ser fresca, é agradável ao paladar evitando o fastio que freqüentemente se associa aos estados febris. Outra vantagem do consumo de gelatina é que esta dá uma sensação de saciedade, por ser baixa em calorias e pobre em gorduras é uma boa escolha quando se pretende controlar o peso ou simplesmente para quem pretende uma alimentação saudável e saborosa. Nos dias quentes de verão, as nossas necessidades de água são elevadas, por vezes ignoramos este fato, não ingerindo a quantidade adequada de líquidos, assim sendo uma taça de gelatina à sobremesa pode ajudar a restabelecer o nosso equilíbrio hídrico. Dê cor e sabor de forma saudável às suas sobremesas!


No calor ou no frio, eles só comem alimentos crus, Crudivorismo acredita que cozimento leva à perda de nutrientes.

O nome é dado à prática alimentar que prioriza somente a ingestão de alimentos crus ou, como os próprios seguidores falam, de comida viva. Chamadas de crudívoras ou crudivoristas, essas pessoas seguem uma dieta bem semelhante a dos vegetarianos. O diferencial é o limite de temperatura em que os alimentos são preparados. A ação do calor permitida para a preparação dos alimentos é de, no máximo, 40ºC. Os seguidores do crudivorismo alegam que temperaturas superiores causam a perda de enzimas naturais dos alimentos, fazendo com que eles morram . Os campões em enzimas (substâncias responsáveis pelo transporte dos nutrientes) são os azeites extra-virgens, o abacate, o mamão papaia, a manga, o kiwi e o abacaxi. Para tornar o menu crudivorista mais saboroso, dá para optar por preparações que não extrapolem a temperatura indicada pela filosofia, como as sopas, cremes, tortas, pizzas e biscoitos especialmente preparados, sem a ajuda do forno muito quente. Além do comportamento dos crudivoristas estar relacionado a um comportamento que prega a defesa dos alimentos vivos e o regresso à forma de ingestão natural, a prática também visa uma melhora na qualidade de vida. Isso porque, segundo os adeptos da prática, o processo digestivo se torna mais fácil com a ingestão de alimentos crus. As perdas de enzimas dos alimentos são bem variáveis, já que dependem do tipo de substância e da temperatura em que são submetidas. Mas as enzimas têm propriedades específicas e exercem funções quanto ao desenvolvimento e maturação dos próprios alimentos que, depois de consumidos, vão ser submetidos à ação química do organismo humano, durante o processo de digestão . Ainda falando das perdas de nutrientes quando expostos a temperaturas altas, algumas vitaminas são perdidas. No entanto, não existem evidências para deixar a ingestão de alimentos crus de lado. O recomendado ainda é o meio termo, ou seja, mesclar alimentos crus e cozidos . Escolher bem o menu também ajuda. A batata, por exemplo, contém bastante vitamina C. Mas ninguém come esse legume cru, pensando em absorver melhor esse nutriente. É possível obtê-lo em abundância também em um copo de suco natural de laranja, opção bem mais simples e saborosa .
Atenção!
Esse tipo de alimentação deve ser analisado com cuidado. Assim como os cardápios que excluem determinados grupos alimentares, o crudivorismo que bane os alimentos de origem animal das refeições pode apresentar deficiências nutricionais . Vale ainda tomar cuidado com a ingestão crua de carnes, principalmente. Mal cozidas, elas podem transmitir sérias doenças, como a teníase espécie de verminose que causa vômitos, gases e grave desconforto intestinal. No caso dos vegetais, também é importante atentar para a higienização, prevenindo doenças como cólera e a febre tifóide.


Há pessoas que corte apenas a carne até aquelas que controlam a presença animal do prato ao guarda-roupa Excluir alimentos de origem animal do cardápio é a medida tomada pelos seguidores do vegetarianismo. Os motivos para não incluir carnes, ovos, leites e derivados nas refeições são os mais variados, indo de consciência ecológica à pretensão de uma dieta mais saudável. Com um menu baseado em legumes, frutas, verduras, grãos, sementes e cereais, os vegetarianos se dividem em grupos: vegetarianos estritos, ovolactovegetariano, ovo vegetarianos e veganos.
1-Vegetarianos estritos são pessoas que não consomem nenhum alimento obtido através dos animais. Ou seja, nada de carnes, embutidos, manteiga, leite, mel, gelatina, ovo, leite e derivados nas refeições.
2- Ovo-lacto vegetarianos só restringem as carnes, sem cortar ovos, leites e derivados do prato.
3- Ovo-vegetarianos comem ovos, mas não consomem carne, leite e derivados.

4-Veganos, por sua vez, seguem o comportamento vegan. Isso significa que, além de excluírem alimentos de origem animal do cardápio, eles não consomem nenhum tipo de produto que conte com a participação de animais na produção, como roupas e produtos de higiene.

De Olho no Equilíbrio Alimentar
Os prós e contras que rondam o estilo alimentar dos vegetarianos ainda são bastante discutidos, principalmente, quando o foco é voltado aos vegetarianos estritos. Os pontos que merecem atenção estão relacionados aos nutrientes fornecidos pelos alimentos que eles restringem .Em falta, cálcio, ferro, zinco e vitamina B12 (principais nutrientes contidos nos alimentos de origem animal) podem levar ao desenvolvimento de anemia e osteoporose em idade avançada, por exemplo. As doses diárias ideais de cálcio correspondem a 2,5 gramas. Já o ferro, precisa somar, ao menos, 45 miligramas no cardápio diário. Enquanto 40 miligramas de zinco e 2,4 microgramas de vitamina B12, por dia, são suficientes. As polêmicas questões sobre os nutrientes obtidos pelas carnes dizem respeito à melhor absorção pelo organismo. A proteína e o ferro encontrados nas carnes, em especial as vermelhas, apresentam uma biodisponibilidade maior, se comparados com outras fontes, como feijão, soja, lentilha e folhas verde-escuras. Existem alguns meios de melhorar a absorção do ferro vegetal. Na mesma refeição, ingerir um alimento rico em vitamina C ajuda , o nutriente é facilmente encontrado nas frutas cítricas. Além disso, a indústria alimentícia faz a fortificação de alimentos comuns da dieta vegetariana, com minerais e vitaminas. O leite de soja, por exemplo, é fortificado com vitamina B12. Um copo de 200 ml da bebida fornece 0,36 microgramas da vitamina. Os perigos da não-ingestão de certos nutrientes não fazem parte apenas da rotina dos adeptos do vegetarianismo. Independente da restrição alimentar, qualquer pessoa pode enfrentar problemas com um cardápio desbalanceado, apresentando deficiências de nutrientes . Um exemplo é o cálcio. Esse nutriente apresenta dificuldade em atingir a recomendação de taxas ideais pela falta de consumo da população, seja a pessoa vegetariana, ou não . A dica para não causar prejuízos à saúde por causa da alimentação, é conhecer todas as tendências alimentares e ficar atento à recomendação diária de cada nutriente.