Nos dias quentes de verão, nos almoços entre amigos, num petisco ao final do dia, e comemorações, fazem-se quase sempre acompanhar por uma cerveja bem geladinha... Embora os efeitos da cerveja já tenham sido alvo de criticas negativas, cada vez mais têm sido estudados os seus benefícios para a saúde. Na verdade, hoje em dia, a velha fama de que a cerveja "faz barriga" não passa de uma idéia injusta. A cerveja, quando consumida moderadamente (1 a 3 bebidas por dia para a maioria dos homens e 1 bebida por dia para as mulheres), não é responsável por quaisquer problemas associados à obesidade. Isto porque a cerveja não contém gordura nem colesterol e é pobre em açúcares simples. Entre todas as bebidas alcoólicas, a cerveja é a que possui menos calorias. Assim sendo, é bem provável que a tão falada "barriga de cerveja" surja quando exista um conjunto de excessos associados entre si, nomeadamente bebidas alcoólicas e consumo elevado de alimentos ricos em gorduras. A cerveja é fabricada a partir de várias substâncias naturais como sejam a cevada, os cereais, o lúpulo, a levedura e a água, as quais são ricas em antioxidantes, vitaminas (em especial do grupo B) e minerais como o silício. Estas substâncias possuem propriedades benéficas ao organismo. Por exemplo, os antioxidantes diminuem o risco de doença coronária e promovem um aumento do colesterol "bom"; as vitaminas do grupo B possuem igualmente um efeito protector sobre o coração, sendo uma boa fonte de vitamina B12 para os vegetarianos. Relativamente ao sílicio, tem sido apontado como um factor preventivo de osteoporose, por melhorar a densidade mineral óssea. Para além do nível físico, a cerveja traz benefícios em termos psicológicos pelas sensações de prazer e bem-estar que provoca, sendo talvez este um dos efeitos mais procurados num copo de cerveja. Em suma, goze os prazeres desta bebida, mas com moderação!
Se for dirigir não beba!
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